Um carro pegou fogo após bater em outro veículo por volta das 16h desta quarta-feira (21), na Avenida Reitor Miguel Calmon, no Vale do Canela, em Salvador. Segundo a 41ª CIPM, não há registro de feridos no local.
Ainda de acordo com a polícia, o acidente ocorreu em frente a Faculdade de Medicina da Ufba, no sentido Campo Grande da avenida. A 41ª CIPM informou que uma viatura da companhia e uma equipe do Corpo de Bombeiros estão no local. Por causa do acidente, o trânsito está bastante lento na região.
2 comentários:
Recentemente tive a infelicidade a presenciar a morte de duas pessoas CARBONIZADAS após colisão frontal entre dois automóveis. As chamas propagaram rapidamente consumindo um dos autos vide foto, abaixo, em poucos minutos.
Trabalhando a 30 anos como Engenheiro Químico, especializado em materiais – Plásticos e Borrachas, venho aqui, denunciar que os testes de combustibilidade destes materiais plásticos e borrachas, feitos em laboratórios nunca se aproximam de uma situação real.
As borrachas são compostos por elastômeros e aditivos óleos minerais, sendo que estes últimos são altamente voláteis e combustíveis. E no Brasil o mercado de reposição( mercado paralelo) desconhece as normas de combustibilidade dos materiais.
Os plásticos mesmo os mais resistentes a propagação da chama, com aditivos anti-chamas, amolecem e derrete( gotejam) e acabam contribuindo para ampliar a área de queima( combustão) e depois passam ser combustível, acentuando a queima pela elevada taxa de evaporação do álcool.
Os carros populares não possuem corte de combustível em caso de colisão , o que faz que a bomba de combustível trabalhe , envie combustível e continue a alimentar as chamas; neste caso , VIDE ABAIXO, as chamas chegaram a mais de 3 metros de altura.
As Engenharias buscam fazer autos mais leves, chapas de aço finas com objetivos de redução de peso( economia de combustível) , redução de custos e energia de impacto. Cabe lembrar que as chapas tem que ter um mínimo de espessura pelo menos para suportar após a colisão uma estrutura suficiente para impedir a total desintegração do veículo. Nos carros populares no Brasil sentimos como se estivemos dentro de uma lata de alumínio (refrigerantes), face a facilidade que se amassam e mutilam.
Finalizando, penso que este ORGÃO seja coerente com parte ou todo de minha opinião , PESQUISE E RELATE.
Certamente, juntos conseguiremos melhorar os veículos e reduzir o números de vitimas das armadilhas HUMANAS.
(Carros populares).
Jorge Almada
Consultor
JORGE LUIZ RAMOS ALMADA
obs. veja foto - UOL - REf. Carros Populares Brasileiros - Armadilhas Humanas
Prezado Jorge Luiz, agradecemos a sua colaboração e fica aberto o espaço para publicação de Artigos e pronunciamentos seu. Basta enviar para o e-mail almir@almirsantana.com
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