A polícia da província de Zhejiang, leste da China, prendeu seis pessoas suspeitas de envolvimento numa rede de prostituição infantil, entre as quais um funcionário político e empresários locais.
O caso passou-se na cidade de Yongkang, onde desde fevereiro "mulheres novas e raparigas da escola secundária, com idades entre os 12 e 14 anos", eram recrutadas para manter relações sexuais com "patrões ricos", noticiou o "Global Times".
"Nem todas as raparigas eram menores, mas algumas eram estudantes do primeiro ciclo da escola secundária", afirmou uma fonte local, citada por aquele jornal.
Dada a idade das estudantes, os suspeitos poderão ser acusados de violação de menores.
Um dos suspeitos, Hu Liangqi, é o líder da sua aldeia e delegado à Assembleia Popular de Yongkank, adiantou o "China Daily".
Foi o segundo caso do género conhecido em menos de uma semana.
No domingo passado, a agência noticiosa oficial chinesa anunciou a detenção de um antigo diretor da secretaria-geral do Partido Comunista em Yongcheng, na província de Henan, por ter alegadamente violado mais de 10 raparigas menores.
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