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23 julho, 2013

Erros na hora de malhar

musculação
Mito: musculação não emagrece
Mito. Um exercício localizado não faz emagrecer, porém, se você a une a uma série de exercícios é possível perder medidas. Como? Aumentando a massa muscular, o que contribui para o aumento do metabolismo. “A musculação pode ajudar no processo de emagrecimento porque aumenta a massa muscular, e o músculo para se manter ativo gasta mais calorias do que a gordura, o que significa que com mais músculos o corpo vai gastar mais calorias”, destaca Paulo.

Mito: o horário em que você malha interfere na queima de calorias e ajuda na perda de peso.
Parcialmente verdade. Algumas pesquisas apontam melhores resultados nas medições de desempenho físico, incluindo resistência, força, tempo de reação e capacidade aeróbica, entre 16h e 19h. “A temperatura do corpo e os níveis hormonais tendem a aumentar no período da tarde, o que torna os músculos flexíveis”, afirma o fisiologista Paulo Gelatti. Se você criar uma rotina para os exercícios físicos é possível obter melhores resultados ao longo do tempo.

Mito: caminhar perde medidas
Mito leve. Caminhar não faz emagrecer e eliminar gorduras, o que pode ajudar é o ritmo: “O ideal é caminhar num ritmo em que não deixe a pessoa muito ofegante a ponto de não conseguir nem conversar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere caminhar 30 minutos pelo menos cinco dias na semana”, sugere o fisiologista.

Mito: o abdominal emagrece
Mito. Nenhum abdominal faz emagrecer. “O abdominal é uma atividade que fortalece a musculatura e não faz a gordura desaparecer. A pessoa que investe no abdominal pode até conseguir uma barriga sarada, porém, não vai conseguir eliminar a gordura”, alerta Gelatti.

Mito: O exercício só começa a funcionar depois de meia hora
Mito. Os exercícios já começam a fazer efeito a partir de 20 minutos, menos que isso o gasto energético é muito pequeno.  “Quem acredita que só a partir de 30 minutos começa a ter uma queima de gordura está enganado. Os minutos anteriores são úteis para induzir ao gasto energético”, completa Paulo Gelatti.



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